quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Dieta! - mas qual dieta?!


A sério...

Deixar de comer o que eu gosto é muito, muito difícil. Sou comilona por natureza e gosto, principalmente, de tudo o que faz pior! Bem que as pessoas me dão dicas 'Hidratos à noite não', 'Se tens de comer algo mais calórico é sempre ao almoço', 'Come várias vezes ao dia e come fruta'. 

Parem. Eu como um Cheeseburguer às cinco da manhã e é quando sabe melhor! Eu sei, eu sei, EU é que tenho de parar, tenho de prestar mais atenção nas (muito boas) dicas que me dão e não ser tão golosa. Isto é uma batalha sem fim que em que na maioria das semanas, sou eu que saio sempre derrotada. Mas calma porque há muita vida pela frente e até ao verão os milagres acontecem. Mas só acontecem se eu mexer o rabo e fechar a boca. Sim, eu percebo tudo sobre teoria. A prática... pronto.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Problema teu


Eu considero, a esta altura do meu campeonato, um defeito. Viver os problemas dos outros como se fossem nossos. É um grande meu defeito. Antes era coisa para até me dificultar a adormecer mas já estou muito melhor, já não penso tantos nos problemas dos outros e até tem dias que nem nos meus penso.

Mas foi uma luta muito grande conseguir este feito, acalmar o sentimento de injustiça em casos alheios. Ainda é coisa que me deixa a tripa a andar à volta mas já não me meto (tanto) porque já me dei mal e se às vezes não dou conta de mim, como vou dar conta dos outros?
Mais vale estar quietinha, quem precisar do meu ombro para chorar, tenho aqui dois livres, quem quiser desabafar, ouço perfeitamente mas agora tento ao máximo evitar guerras que não são minhas. Não dou munições minhas a mais ninguém.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

E o que importa o que pensam, se sabes que estão errados?


Poucas são as pessoas que nos conhecem bem. 

Isto porque até nós próprios nos surpreendemos com algumas das nossas atitudes. Não estamos à espera, mas elas surgem, vindas sabe-se lá de que planeta. Ainda assim, as pessoas que nos estão próximas conhecem-nos o suficiente para estarmos tranquilos de sermos nós próprios perto delas. 

E é apenas isso, no fundo, o que temos de fazer: manter-nos fiéis a nós próprios, fiéis aos nossos valores e ter sempre em vista melhorar. O que os outros pensam que sabem ou pensam que conhecem vale tanto como um zero. E em todo lado temos pessoas assim: na escola, na vizinhança, no trabalho. Sempre vão existir pessoas que acham que nos tiram a pinta
Desde que elas não me tirem o sono, por mim tudo bem.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

1# Das boas teorias, que muitas vezes, não passam mesmo disso



A teoria do agir sem pensar bem nas consequências, sem pensar no que virá depois, abrir o coração e saltar do precipício. Às vezes também penso assim, às vezes também sou assim. No entanto, seguir esta regra à risca, não é para todos. Nem todos nascemos assim, nem todos fomos ensinados assim, nem todos estamos para isso - mais cicatrizes no coração e na memória.

Ainda assim, esta é uma boa teoria... que já estou a por em pratica :)

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Porque é que a segunda-feira é tão mal vista?


Já há alguns anos que não sei bem o que são fins-de-semana, por norma trabalho sempre nestes dias e a segunda-feira deixou de ser um drama para mim. Nos tempos de escola, sim, lembro-me perfeitamente; era aquele dia super problemático de deixar a ronha. 
Agora... agora é minha amiga.

Tão amiga, que é à segunda-feira que me sinto com mais energia, mais incentivada para ter uma semana positiva. E apesar de ter trabalho no fim-de-semana e ir trabalhar hoje também, não vou deixar de ir fazer o meu trinozinho. Devo confessar que apesar de nunca mais ter comido McDonald's, ontem abusei nos pasteis de bacalhau. E no pão. Sou óptima a fechar a boca realmente ahahah.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

E quando pessoas que conhecemos tão bem passam a ser frios desconhecidos?

Como é que lidamos com isso?

Vivendo e seguindo em frente. Nada mais simples, nada mais estranho, nada mais natural. Não me refiro a namorados, namoradas, porque isso é bem mais complexo mas a formula é a mesma mas muito mais difícil de se obter. Ainda assim, quando grandes amigos passam a desconhecidos, a complexidade mantém-se. Perguntamos: como é possível?
- como é possível isto ter chegado a este ponto?
- como é possível eu ter-me enganado tanto?
- como é possível ter mudado tanto?

Na maioria das vezes, sim, é mesmo isto que pensamos porque involuntariamente culpamos os outros. Ainda pensamos onde erramos ou o que não fizemos mas acabamos sempre por achar, na esmagadora maioria das vezes, que fizemos muito e que a culpa não foi nossa.

Eu não sou excepção. Conta-se pelos dedos de uma mão (e ainda sobra) pessoas que tiveram muita importância para mim e que agora, se for preciso, viram-me a cara na rua. Passei exatamente por todas as fases do 'Como é possível?' e ainda assim mantenho questões na minha cabeça. Mas sabem que mais? É a vida. É mesmo. E nós só temos uma portanto vamos cuidar dela e de quem nela entra. Quem sair... que tudo lhe corra pelo melhor :)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

"Só faz falta quem está"

Esta sempre foi uma expressão que me deixou indecisa. Por um lado concordo com ela, por outro... não.
Quando algo de importante acontece na minha vida, sei que há muita gente que fazia questão de estar a meu lado nesse preciso momento mas por uma razão ou outra, não está. E lá se vai a teoria de "só faz falta quem está". Não, há pessoas que não estão e que nos fazem falta ao coração e à alma. 

E agora vou falar por mim.
Eu também, secretamente, espero que essas pessoas, que são essenciais para mim, sintam a minha falta naqueles momentos chaves das suas vidas ou até mesmo nas coisas mais banais. As pessoas que trago no coração são as pessoas que quero que me levem no coração. Não é necessidade de aceitação. Não. Respeito que há quem não goste de mim, aceito que não consiga agradar a toda a gente. Mas confirmo que me dedico, de coração, a quem eu sinto que vale a pena.

Julgo que uma das minhas missões na terra, apesar da minha estranha forma de ser, é causar o melhor impacto possível nas pessoas que se cruzam e lidam comigo. E não há nada melhor do se ouvir de quem se gosta "Só faz falta quem está, mas tu fazes sempre falta!". 

Mas... e quando essas mesmas pessoas, de quem gostamos, nos fazem sentir que por acaso até nem fazemos falta? Que até é indiferente a nossa presença? 

Quando sentimos isso, só existem duas opções: 
a) Parar de nos levarmos por coisas da nossa cabeça, enganando o nosso instinto.
b) Está na altura de deixar de sentir falta dessas pessoas também. 

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Promessas difíceis de cumprir

Hoje o meu pequeno-almoço foi um galão, um donut e uma fatia de bolo de bolacha. Sim, um donut e uma fatia de bolo de bolacha! Só de repetir isto até sinto uma volta no estômago. Foi então hoje, dia 13 de Janeiro, que decidi que está mais do que na altura de fechar ligeiramente a boca.

Em frente ao espelho do ginásio (sim, porque depois tive que ir a correr para o ginásio) senti-me mesmo uma bola e realmente querer é poder e eu quero e eu posso e eu vou conseguir. Não sei como mas comprometo-me a vir aqui dia 13 de Fevereiro colocar mais uma fotografia da balança e espero já ser menor o peso.



Não gosto fazer promessas que não posso cumprir por isso vou ver isto mais como um compromisso, um compromisso comigo própria e por norma, não gosto de faltar à minha palavra. Que venham os chás e as sopas e que os donuts desapareçam da minha vista! :(

domingo, 11 de janeiro de 2015

A grande verdade da noite



A vida não nos poupa nem um bocadinho. Muito pelo contrário. A vida é a primeira a fazer-nos cair. No entanto cabe-nos a nós aprender com ela e ganhar forças para nos levantarmos e aprendermos a lição. Até porque a vida, além das rasteiras, tem coisas muito boas e são essas coisas, pequenas ou grandes, que nos deverão inspirar. 

Além do mais, vamos ser sinceros: a vida pode sem bem lixada mas e as pessoas? O ser humano é demasiado complexo, egoísta, mesquinho, estranho para eu o tentar descrever a esta hora da madrugada. 

Por isso mesmo (e porque é sábado à noite) um brinde à vida e às pessoas, que tanto nos abraçam como nos apunhalam e um brinde a nós que vamos resistindo com um sorriso nos lábios depois da tempestade. Vivendo aprendendo, sempre :)

sábado, 10 de janeiro de 2015

Isso queria eu...


O problema é que eu arranjo sempre desculpas para não levar a peito os meus treinos. Às vezes tenho preguiça, outros dias tenho frio, outros dias acho que já treinei o suficiente. Mas ainda assim, TREINO! 

Mas sofro de um grave problema... eu como tudo o que me apetece e muitas vezes logo depois do treino. Vai de croissants, pão, chocolates. Apetece-me, como e ponto final. Claro que depois não vejo resultados na balança, limito-me a sentir mais força no corpo. Mas este ano quero que seja diferente. Quero realmente motivar-me em termos de alimentação, quero ver mais resultados. E só depende de mim, essa é a verdade.

Mas esta mentalização ainda vai no inicio do processo. Vamos lá ver do que sou capaz!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Sair da zona de conforto


Sempre tive dificuldades em arriscar, sair da zona de conforto, da zona acolhedora. Não quer dizer que não arrisque, que não parta para o desconhecido, mas sinto mesmo o estômago às voltas. Pessoas novas, lugares novos são sempre difíceis de enfrentar. 

Mas cada vez mais apercebo-me que é quando arrisco que vejo as coisas a acontecer. Um dos meus desejos para 2015 é arriscar mais, viajar no incógnito, não ter medo de me cruzar com o que não conheço. Não me considero uma pessoa amedrontada mas às vezes a minha timidez e o facto de ponderar tanto sobrepõem-se à minha vontade. 

Está na altura de obter o equilíbrio. Continuar a ponderar mas sprintar rumo ao que de melhor ainda está para vir! :) 

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O começo de um novo ano: 2015!

Já há muito tempo que deixei de pensar que a vida muda radicalmente só porque um novo ano vai começar. Este ano entrei em 2015 com uma paz que já não sentia há algum tempo e com consciência de que nunca sabemos o que nos espera; quanto mais certezas temos, mais vida trata de nos mostrar que de certezas ninguém vive.

Mas o meu coração está mais sossegado, sinto mais energias positivas à minha volta, sinto-me mais livre e mais solta. E nada melhor do que começar assim um novo ano: de coração aberto, sem expectativas mas à mesma com muitos desejos. 

Que a vida nos trame a toda a hora mas que nunca deixemos de desejar, de sonhar, de querer. Isso foi outra lição que tirei do ano que passou mas falo disso para uma próxima :)

Um feliz 2015 para todos nós!


O que me trouxe de volta

Já há muito que pairava sob a minha cabeça a ideia de voltar a por os meus pensamentos em linhas partilhadas. Punha-me em frente ao computador mas perdia novamente a coragem. Sim, é preciso coragem para nos dedicarmos verdadeiramente a um blogue se queremos que ele seja o nosso espelho.

Então porquê hoje?

Porque hoje um jornal francês foi atacado. Jornalistas morreram. Perderam-se vidas. E a liberdade de expressão foi posta em causa. Para quem não sabe, sou jornalista. Ou pelo menos estudei para isso porque de momento não exerço. E foi este ataque que me fez dar o passo para me voltar a expressar no mundo virtual; tenho muito para dizer e a liberdade de expressão está longe de morrer, ainda que ceifem vidas dedicadas a essa mesma liberdade.


Quem é a Rititi?


Isso é muito difícil de descrever. 

Mas desde já devo dizer que sentia imensas saudades de voltar a escrever. E foram essas saudades que me trouxeram de volta ao Blogger e desta vez (ao contrário dos meus blogues anteriores) dou a cara. A Rititi vai ser descoberta ao longo do tempo mas para começar, ao menos já sabem quem escreve do outro lado. 

Estou morta para por mãos à obra neste meu novo passatempo, neste meu tão antigo passatempo. Escrever, descrever, comentar, partilhar. 


Até já :)